Chamo-me Maria do Céu tenho 23 anos e sou Licenciada em gestão. Trabalho na minha área de formação e vivo em Vila Real. Vivo sozinha.
A minha história conta o seguinte:
Ao longo dos meus vinte e três anos, posso confessar, nunca fui muito organizada. Quando digo que não era organizada quero dizer que qualquer sítio era lugar para colocar aquele papelinho, aquele livro que devia ler, aquela roupa que devia estar no armário e não em cima da cadeira, aquelas canetas que deixava na gaveta junto de qualquer outro objecto. O papel, o papelinho e a papelada, tudo era razão para guardar, guardar.
Até hoje, em que decidi levar isto muito a sério (porque eu não quero ser assim). Sou uma jovem e apesar de ser estranho debater-me com este problema agora eu não quero rever-me neste estilo de vida daqui a 5, 10 anos. E tomando esta consciência, eu decidi mudar.
Mas apesar de já alguns destralhamentos feitos, ainda tenho muito que fazer. Presunção a minha pensar que basta isso!
Então decidi que preciso de um compromisso sério para me motivar no meu dia a dia (tal como fez a Ashley Riordan em A Story of Debt - segui a sua sugestão e li o livro.-D)e então surgiu a ideia de criar o blog Step by Step to Be Happy.
Nesse blog irei partilhar esta grande aventura da mudança.
Assim, quero-lhe agradecer-lhe pela inspiração que me têm dado através do seu blog e concerteza será uma das folhas abertas da minha agenda onde colocarei o despertador:-D.
Obrigada mais uma vez!
Maria do Céu, Step by Step to be Happy
PS - Quando a Maria do Céu me enviou o seu testemunho, o seu blog não era privado...
A minha história conta o seguinte:
Ao longo dos meus vinte e três anos, posso confessar, nunca fui muito organizada. Quando digo que não era organizada quero dizer que qualquer sítio era lugar para colocar aquele papelinho, aquele livro que devia ler, aquela roupa que devia estar no armário e não em cima da cadeira, aquelas canetas que deixava na gaveta junto de qualquer outro objecto. O papel, o papelinho e a papelada, tudo era razão para guardar, guardar.
Então a minha "mudança" começava sempre quando tudo estava uma completa desorganização, em que eu já não sabia onde estava as coisas e para as encontrar tinha que revirar tudo. Então eu dizia, "hoje vou arrumar tudo direitinho" e arrumava mas logo logo tudo voltava ao mesmo.
As coisas melhoraram há uns tempos para cá.
Até hoje, em que decidi levar isto muito a sério (porque eu não quero ser assim). Sou uma jovem e apesar de ser estranho debater-me com este problema agora eu não quero rever-me neste estilo de vida daqui a 5, 10 anos. E tomando esta consciência, eu decidi mudar.
Então, há cerca de 3 meses fiz uma pesquisa exaustiva sobre organização da casa, do tempo, do dinheiro e foi aí que me tornei fiel seguidora do Busy Woman e outros que me têm fornecido ferramentas para começar esta mudança. Agradeço-lhes imenso! Posso dizer que o minimalismo tal como o retrata tem sido o meu foco principal de interesse.
Mas apesar de já alguns destralhamentos feitos, ainda tenho muito que fazer. Presunção a minha pensar que basta isso!
Então decidi que preciso de um compromisso sério para me motivar no meu dia a dia (tal como fez a Ashley Riordan em A Story of Debt - segui a sua sugestão e li o livro.-D)e então surgiu a ideia de criar o blog Step by Step to Be Happy.
Nesse blog irei partilhar esta grande aventura da mudança.
E assim vai começar a minha jornada, tendo como base o seu exemplo de vida.
Assim, quero-lhe agradecer-lhe pela inspiração que me têm dado através do seu blog e concerteza será uma das folhas abertas da minha agenda onde colocarei o despertador:-D.
Obrigada mais uma vez!
Maria do Céu, Step by Step to be Happy
PS - Quando a Maria do Céu me enviou o seu testemunho, o seu blog não era privado...
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Queres participar? Envia-me um texto a contar a tua jornada em direcção a uma vida mais simples para o email rita (at) busywomanstripycat.com, com o assunto "guest post". Obrigada!
Tentei entrar no blog da leitora Maria do Céu mas não consegui porque é restrito pelo que não pude acompanhar os seus passinhos. Quanto a si Rita sou uma fiel seguidora de há muito tempo e estou aos poucos a praticar algumas das mudanças que sugere... Os seus testemunhos fazem-nos ver como temos tanto mais quando temos menos! Obrigada!
ResponderEliminarQue lindo depoimento...
ResponderEliminarVocê deve estar toda feliz...e com razão.
beijos de MF
Olá Rita, já a cerca de dois meses que descobri o teu blog, então tenho seguido todos os dias. Parabéns e obrigado pelos ensinamentos e partilhas.
ResponderEliminarBjs.Gabriela.
Oh que pena não dar para aceder ao blog da Maria do Céu :( fiquei curiosa...
ResponderEliminaré pena não poder aceder ao blog da Maria do Céu.
ResponderEliminarO seu Rita é uma inspiração.
Para que publicitar um blog que e privado?! Que pena, Rita!
ResponderEliminarGosto imenso de ler esta rubrica dos testemunhos =)
ResponderEliminarQual o sentido de ter um blog privado? Não seria melhor um diário?
ResponderEliminarPeço desculpa mas o blog ainda está em construção por isso que ainda não é possível visualizá-lo mas logo logo coloco disponível porque seguindo o exemplo da Rita também quero, de certa forma, poder compartilhar as mudanças que tenho feito na minha vida...não tem sido fácil como podem ver através do meu testemunho, é verdade!Mas ainda no fim desta semana fica pronto e depois poderão dar uma vista de olhos. Uma vez mais desculpa, meninas.
ResponderEliminarAo ver este testemunho mais me veio a consciência a pesar de ainda não ter dado o meu testemunho e também agradecer à Rita a motivação para eu "destralhar". Aconteceu que há uns dias uma amiga minha veio a minha casa e perguntou-me o que é que eu tinha feito que a casa estava diferente (para melhor). Respondi-lhe que tão só tinha "destralhado", a casa tinha ficado com mais espaço e a luz, agora que tirei todas as cortinas, invade a casa.
ResponderEliminarFaço questão de partilhar a minha mudança especialmente com as amigas que eu sei que , por motivos físicos ou emocionais, estão a precisar de destralhar. É o caso de uma amiga minha que na sequência do marido se ter transformado num vivo-morto internado num lar devido a uma situação de Alzaimer, criou uma barreira relativamente à casa levando-a a não querer lá entrar. Fui-a entusiasmando a destralhar a casa. Afinal para quê insistir em conservar em casa a roupa de uma vida do marido, quando a única coisa que ele pode vestir é o pijama! Como isto, muitos outros passos no destralhamento a minha amiga foi dando, e substituindo os espaços de passado por espaço para os netos brincarem e assim voltou a conseguir entrar em casa. Bem haja, Rita!