28/02/2014

O poder de parar

Thich Nhat Hanh, um famosíssimo monge budista, pacifista, e autor de dezenas de livros, tem um pequeno livro muito bonito chamado "Making Space: Creating a Home Meditation Practice" (que eu saiba não existe em português), qualquer coisa como "Fazendo espaço: como criar uma prática de meditação em casa".

O livro é pequenino, lê-se bem e tem umas imagens lindíssimas.
O primeiro capítulo fala sobre a importância de parar.


Parar é, simplesmente, estar, não fazer nada. O problema é que estamos sempre ocupados, o que não é bom... A meditação ajuda a estarmos alerta e frescos sem estarmos ocupados a pensar ou a fazer. No entanto, muitas vezes precisamos de um lembrete para parar e voltarmos a nós próprios, como uma imagem, um som, ou um local específico, como um espaço de meditação em casa.

Ao parar as várias coisas que estamos a fazer (por exemplo, eu já me apanhei a lavar a louça, falar ao telefone e a pensar noutras coisas, tudo ao mesmo tempo) e voltando a atenção para dentro de nós, conseguimos prestar atenção a tudo o que está a acontecer naquele momento, no momento presente (eu, ao fazer aquelas três coisas ao mesmo tempo, não estava com atenção a nenhuma delas). Isto é o mindfulness, a atenção ou consciência plena.

Mindfulness é estar aqui, neste momento, sem preocupações com o passado ou o futuro. Como diz Thich Nhat Hanh, é só quando paramos que encontramos a vida - é só assim que corpo e mente se unem...

Estar presente no momento, no agora, e não no passado ou no futuro, é o que nos traz felicidade. Quantas pessoas andam por aí agora, demasiado ocupadas a pensar no futuro, que acabam por se esquecer que a vida está a acontecer neste momento? Quantas pessoas só pensam em trabalhar para ganhar dinheiro, para poupar para a reforma, que acabam por não fazer mais nada agora e são infelizes com essa excessiva preocupação com o futuro? Quantas pessoas vivem atormentadas pelo passado e não vêem a vida a acontecer diante delas, agora?

Thich Nhat Hanh afirma que não precisamos andar a correr atrás de alguma coisa que achamos que nos trará felicidade, pois já temos tudo isso dentro de nós. A felicidade está dentro de nós. E se conseguirmos parar e olhar cá para dentro, agora, no momento presente, veremos como isso é verdade...

No dia a dia, devemos fazer este exercício. Parar de vez em quando, voltar ao momento presente e deixar ir as preocupações e os problemas. Quando o corpo e a mente estão calmos, conseguimos ver tudo com mais clareza e sabemos melhor o que devemos fazer.

Parar não é, no entanto, uma reacção a algo que aconteceu. Parar é um modo de vida e é o primeiro passo da meditação. Ao meditar, olhamos para dentro de nós, vemos as raízes dos problemas, conseguimos compreendê-los e assim trazemos transformação às nossas vidas. Parar permite-nos também observar e reconhecer os nossos pensamentos negativos - e, assim, reconhecer também o que é positivo.


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26/02/2014

Receita minimalista || O mais delicioso salame de chocolate

Como sabem, eu adoro chocolate e uma das coisas mais fáceis e rápidas de fazer com chocolate é o salame.
Já aqui partilhei duas receitas de salame de chocolate, mas fui fazendo, testando, inventando, e cheguei a esta receita que, até agora, é a minha preferida!

Aqui fica:

> 125 g chocolate em pó (às vezes uso o achocolatado de pôr no leite; nesse caso, não adiciono açúcar)
> 100 g de açúcar (uso açúcar amarelo ou, de preferência, stevia, que é um adoçante natural; a quantidade de stevia a usar é muito menor, algumas gramas apenas, e geralmente faço a olho)
> 100 g manteiga
> 1 ovo
> 150 g bolacha Maria (uso os pacotes de bolachas que dão na escola ao miúdos, que eles nunca comem...)
> mão cheia de amêndoas palitadas (opcional)

Esta foto é de outra receita... com esta nova receita, o salame fica mais bonito e sabe ainda melhor!!

Primeiro derreto a manteiga em banho-maria. Depois junto o chocolate, misturo, junto o açúcar e o ovo e, por fim, as bolachas partidas aos bocadinhos e as amêndoas. Misturo tudo bem e embrulho em papel de alumínio. Vai ao congelador até endurecer e depois passo para o frigorífico.

Uma delícia! Um salame destes cá em casa dura apenas algumas horas...


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24/02/2014

Como aproveitar 1 hora sozinha em casa

Há 2 dias da semana em que fico cerca de hora e meia sozinha em casa. O pai leva os miúdos às actividades e eu fico por minha conta. É delicioso...

Costumava aproveitar este tempo para tratar da casa, limpar qualquer coisa, adiantar o jantar... Mas rapidamente percebi que é uma sorte ter este tempo, todas as semanas, só para mim, e deveria aproveitá-lo de outra forma, não tratando da casa, trabalhando ou fazendo tarefas chatas.

Então, como é que aproveito este tempo?

> pratico yoga
A esta hora da tarde o corpo está quente e flexível e a prática de yoga tem outro gosto, em comparação com a manhã. Como estou sozinha em casa, não há distracções. Consigo fazer uma boa prática de mais de uma hora e ainda meditar um pouco. Outras vezes faço uma pequena prática de yoga restaurativo, sobretudo naqueles dias em que chego mais cansada a casa.

> relaxo com música
Adoro aquelas músicas zen para relaxar (estou a ouvir esta enquanto escrevo isto). Não ligo a televisão, não ouço músicas mais mexidas, não faço telefonemas. Até posso arrumar roupa ou lavar louça - mas sempre com a música no fundo.

> leio
Muitas vezes combino a leitura com a música. Há uns anos era capaz de ficar um dia inteiro estendida no sofá a ler e a ouvir música - não é que coisa que agora tenha disponibilidade para fazer durante um dia inteiro, mas durante uma hora e pouco, consigo. E que bem que sabe...

> queimo incenso
Adoro incenso. Queimo um pauzinho de incenso praticamente todos os dias, quando não é mais que um. Gosto de acendê-lo e passear pela casa com ele. No entanto (e infelizmente...), o incenso pode causar alguns problemas de saúde e é preciso saber usá-lo...

> saboreio um chá
Chá é a minha bebida de eleição. Adoro relaxar ao fim do dia com uma chávena de chá quente na mão...

> tomo um banho de imersão
Esta é mais rara, mas já aconteceu. Encho a banheira com água quente, junto uns sais de banho, ponho uma música de spa a tocar e descontraio durante algum tempo... até que a água fique desconfortável... Não costumo tomar estes banhos de imersão com frequência (é talvez um por ano) porque custa-me gastar tanta água... mas que sabem bem, isso sabem!

> não faço nada
De vez em quando também faz falta parar e não fazer nada. Esta hora sozinha em casa é boa para isso - para, simplesmente, estar, em vez de fazer. Gosto de olhar pelas janelas, brincar com os gatos, ficar em silêncio...

E tu, o que fazes quando estás sozinha em casa?



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22/02/2014

Esta semana...

As flores do dia dos namorados para alegrar a sala! 

Preparando aulas... Dizem que demora 4 horas a preparar 1 hora de aula... é verdade...

É sempre assim que acaba a minha prática de yoga. Gatos em cima das minha pernas durante o relaxamento final... 

Mais um livro do monge budista Thich Nhat Hanh. Adoro!



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21/02/2014

O que podemos aprender com Benjamin Franklin

Benjamin Franklin (1706-1790) foi um dos pais da Revolução Americana, autor, editor, diplomata, filantropo, inventor, músico e muitas outras coisas. É a cara das notas de 100 dólares. Foi um homem de muito sucesso e uma das coisas que contribuiu para tal foi a sua disciplina.

Ben Franklin seguia uma rotina diária e esta imagem, publicada num dos seus livros, é famosíssima, pois mostra que já no século XVIII, antes da televisão, da internet e de outras distrações, uma rotina bem definida era necessária para um dia produtivo.

A rotina diária de Benjamin Franklin

Benjamin Franklin era um homem que procurava ser cada vez melhor e evoluir a nível moral. Para tal, definiu 13 virtudes que funcionavam como um código de conduta moral, ou seja, as regras segundo as quais deveria viver a sua vida. São elas:

1. Temperança
2. Silêncio
3. Organização
4. Determinação
5. Frugalidade
6. Diligência
7. Sinceridade
8. Justiça
9. Moderação
10. Limpeza
11. Tranquilidade
12. Castidade
13. Humildade

As 13 virtudes de Ben Franklin (via).

Franklin anotava num bloco o seu progresso no cumprimento deste código moral, para ter a certeza que tomava atenção a cada uma destas virtudes no seu dia a dia.


Franklin também nos deu uma das primeiras descrições de uma técnica de tomada de decisão muito usada hoje em dia: as listas de a favor e contra.

Mas, afinal, o que é que podemos aprender com Benjamin Franklin?

Resumidamente, diria que o exemplo de Benjamin Franklin poderá inspirar-nos a sermos pessoas melhores. A evoluir, a sermos quem queremos ser.

Estabelecer uma rotina diária e regras de conduta são, para mim, uma parte essencial de uma vida com produtiva e feliz.

A rotina diária ajuda-nos a planear o dia e a focarmo-nos nas nossas prioridades e as regras de conduta ajudam-nos a lidar com situações complicadas do dia a dia. 

Desde que abracei a espiritualidade e, especificamente, o yoga, tento ter os yamas e niyamas sempre presentes.

Os yamas são as restrições do yogi, ou seja, aquilo que não se deve fazer. Os 5 yamas são:

> Ahimsa - não violência
> Satya não roubar
> Asteya não mentir
> Brahmacharya moderação
> Aparigraha não possessividade, desapego

Os niyamas são as observâncias, isto é, o que o yogi deve fazer. São também 5:

> Saucha - limpeza, pureza
> Santosha - contentamento, gratidão por aquilo que temos
> Tapas - auto-disciplina
> Swadhyaya - auto-estudo
> Ishwara-Pranidhana - rendição ao Absoluto, ao Divino

Não tenho nenhum bloco onde aponto a atenção que dou a cada uma destas qualidades, mas tento tê-las presentes no dia a dia. Ahimsa, a não violência, é um yama que muitos yogis seguem, pelo menos a nível da alimentação - é por isso que muitos são vegetarianos. Trabalhei muito o desapego, Aparigraha, quando me tornei minimalista e consegui desapegar-me de muita coisa, tanto física como mental. Tapas, a auto-disciplina, é o que faz com que os yogis se levantem de madrugada para praticar. Uns yamas e niyamas são mais fáceis de compreender e de cumprir que outros, mas todos eles fazem parte deste caminho a ser percorrido... até à iluminação... ;)




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19/02/2014

Destralhar na TV

Ontem apareci na televisão, no programa Queridas Manhãs da sic. O tema? Destralhar!

Aqui fica o link para o video

Adorei o resultado final! Houve muita risada pelo meio enquanto os jornalistas estiveram cá em casa a entrevistar-me (aquela parte de abrir a porta foi só rir...)

E confirmo que a televisão faz as pessoas mais gordas... devia ter seguido o conselho do J. quando me disse que o vestido parecia um saco de batatas...



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17/02/2014

Workflowy || Uma folha em branco digital para organizar as tarefas

Mostrei, há semanas, como reorganizei a minha agenda para adaptá-la ao método do Bullet Journal e referi também que comecei a usar uma aplicação muito gira que funciona como uma folha em branco, para organizar as listas de coisas a fazer, o Workflowy. Esta aplicação funciona bem com o meu cérebro não-conformista, visto que não tem caixas de determinado tamanho para escrever as tarefas, nem inúmeros outros campos para serem preenchidos...


Então, como funciona o Workflowy? São items com sub-itens, com sub-itens... Podemos adicionar etiquetas a cada sub-item (eu geralmente ponho o dia em que vou fazer determinada tarefa ou a data limite para fazê-la) e notas sobre essa tarefa.


Cada item tem várias opções, como completar, eliminar, adicionar uma nota, etc. Os itens completados ficam escondidos, e assim não perturbam visualmente.


O Workflowy tem também uma boa ferramenta de busca que eu costumo usar para pesquisar o que tenho planeado para determinado dia, procurando pela etiqueta correspondente.

O Workflowy permite também expandir e colapsar as tarefas.


A bolinha cinzenta indica que há tarefas colapsadas...


...que aparecem na visão expandida do item WORK1. Dentro deste item posso expandir o colapsar cada um dos outros itens, ou seja, não tem que estar tudo expandido ou colapsado ao mesmo tempo...

Em relação às etiquetas, pode usar-se etiquetas do tipo @ e #. Eu tenho usado na forma @03032014 para tarefas com dia específico e também como contexto, na forma @computer. Os criadores do Workflowy aconselham usar a etiqueta # para o estado da tarefa, por exemplo, #activa ou #próxima.

E basicamente é isto! O bom do Workflowy é que funciona como o Bullet Journal - é uma lista de coisas, que podem ser tarefas, eventos, informações, o que quisermos. Podemos adicionar etiquetas, notas, podemos reorganizar a ordem dos itens, podemos expandir e colapsar o que quisermos, podemos imprimir e podemos também procurar os itens por palavras-chave ou pelas etiquetas. O Workflowy é fácil de usar e, na verdade, não requer muita explicação... 

Eu tenho a aplicação grátis, mas há também uma versão paga (4.99USD por mês) que permite sincronizar com o Dropbox, não tem limite de uso (a versão grátis tem um limite mensal de 500 itens) tem mais opções de fundos e fontes, e terá, no futuro, edição offline.

Concluindo, estou contente com o Workflowy, já o uso há alguns meses e espero tão cedo não descobrir outro sistema  e mudar tudo de novo... Tenho que admitir que estive tentada a voltar ao Toodledo depois de ler este post recente da Thais, mas consegui controlar-me...




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16/02/2014

Esta semana...

 Que livro tão bonito! Do monge budista Thich Nhat Hanh

Uma chávena de chá e dois computadores – pronta para trabalhar! 

 Meditando...

Na biblioteca, aproveitando o tempo para trabalhar um pouco 
enquanto os miúdos estão numa festa de anos lá perto...


Pequeníssima introdução à meditação.
Video meio tosco, enrolei–me algumas vezes, mas para a próxima sairá melhor!




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14/02/2014

Receita minimalista || paella vegetariana



Quando vi esta receita no blog da Polly, fiquei com água na boca. Uma paella vegetariana com um aspecto delicioso!!

Claro que não resisti e experimentei. Não segui bem a receita da Polly e devo dizer que já fiz este prato várias vezes e nunca o faço da mesma maneira. Este é um daqueles pratos que tem que se ir provando, saboreando, ajustando os temperos... Mas é uma delícia!

O que eu faço é mais ou menos isto:

O que usar

> 2 tomates maduros
> 2 dentes de alho
> azeite
> caldo de legumes em cubo
> mistura de vegetais congelados
> 100 g arroz basmati
> salsa

Como fazer

Primeiro faço um refogado com o tomate cortado aos bocadinhos e os alhos. Adiciono o arroz e depois do azeite ser todo absorvido pelo arroz, junto água e o caldo de legumes (em cubo). Por fim, adiciono uma ou duas mãos cheias de mistura de vegetais congelados (faço a olho). Vou adicionando água até o arroz estar cozido. Também vou provando para ver se é preciso sal ou mais caldo de legumes (já usei meio caldo, um caldo inteiro, umas vezes ponho sal, outras não...). Sirvo no prato e adiciono salsa picada por cima. É uma maravilha!



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12/02/2014

O poder do silêncio

Hoje, um post em forma de sketchnote. Eu gosto de tirar apontamentos dos livros à medida que os leio e tento introduzir o mais importante numa página A4. Aqui ficam as minhas notas de um pequeno ebook da Angela Artemis e Steve Aitchison, The Power of Silence, ou o poder do silêncio (clica na imagem para abrir uma maior). Espero que entendas a minha caligrafia! (eu própria às vezes não a percebo...)





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10/02/2014

A minha música no Spotify

A música sempre fez parte da minha vida. Ouço música a toda a hora e os estilos que me acompanham desde sempre são a música clássica, sobretudo compositores do fim do século XIX e início do século XX, e o jazz. Também gosto muito de indie folk e claro que ouço outras coisas, mas não posso dizer que tenho um gosto musical eclético, pois na verdade sou muito esquisita com a música. Há certos estilos que simplesmente não consigo ouvir (fico mesmo mal disposta com certas músicas...).

Desde que apareceu o Spotify em Portugal (há cerca de 1 ano) que praticamente não ouço música em cds ou noutros meios. Adoro o Spotify e com a subscrição Premium (6,99€ por mês) posso ouvir música no telemóvel offline (sem a subscrição só dá para ouvir música no computador em modo online).

Se já usas o Spotify, podes ver o meu perfil e seguir as minhas playlists aqui.

Aqui fica uma breve introdução a algumas das minhas playlists:

Folk mix
A playlist que tenho andado a ouvir... sobretudo indie folk.




Yoga chill
Para relaxar, com cheirinho de yoga...

Jazzy evening
Adoro jazz e estas músicas sabem muito bem numa noite de chuva...

Morning upbeat
Para acordar de manhã.

Evening chill
Músicas mais calmas e melódicas para relaxar ao serão.

DJ Drez
Os vários albuns do Dj Drez. Mistura de música oriental, hip hop e até jazz. Para yogis e não só.

Quiet Yoga
Músicas orientais para a prática de yoga.

Concentration
Músicas que estimulam a concentração. Para trabalhar e estudar.

Meditation
Uso estas faixas no relaxamento dos miúdos, mas também na minha meditação.

Vinyasa mix
Faixas para uma prática de yoga mais dinâmica, para a lida da casa, para dar energia, etc...

Teen memories
A banda sonora da minha adolescência.

Romantic 80's
Baladas dos anos 80 que comecei  a ouvir já depois dos 30...

Opera favs, piano favs, orchestral favs
Favoritos da música clássica.


Estas são apenas algumas playlists que fiz. Estou sempre a criar novas playlists e a adicionar músicas. Se tens Spotify, passa pelo meu!


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09/02/2014

Esta semana... owl edition



Estou viciada nestes mochos de papel... são 14 mochos em cores diferentes... ainda tenho 4 para fazer! Se quiseres experimentar, tirei-os daqui.

Trabalhando na minha lista de 100 coisas para fazer em 2014... é difícil!! Mas estou a adorar trabalhar neste planificador de sonhos para 2014 (mais info aqui).

Fazendo mais um mocho de papel

Gestão do tempo e das tarefas com o spiraldex e o bullet journal.

Os círculos do tempo

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07/02/2014

Gerir o tempo com o spiraldex

Quando, há uns tempos atrás, descobri o Bullet Journal, descobri também o spiraldex - uma ferramenta visual para gestão do tempo. Adorei o conceito e como sou uma pessoa muito visual, achei que um sistema desses resultaria melhor para mim do que uma lista. 

Inspirada pelo spiraldex, desenhei estes círculos tipo relógio para gerir o meu tempo:


O de cima é da meia-noite ao meio-dia e o de baixo do meio-dia à meia-noite. Cada cor representa um tipo de actividade diferente. Este sistema é giro e fiz um para cada dia da semana, visto que as actividades da tarde são sempre diferentes.


No entanto, percebi que isto dá algum trabalho a fazer e não posso fazer uma coisa destas todos os dias... Decidi então experimentar o spiraldex.

O spiraldex é um sistema desenvolvido pelo Kent from Oz, também visualmente muito apelativo. O problema é que não é fácil desenhar o spiraldex, que é baseado na espiral de Fibonacci, mas imprimi vários e colo-os nas páginas da agenda. Como o spiraldex é pequenino, é fácil e rápido de preencher e posso fazer um para cada dia.

Estou contente com o spiraldex! Estes sistemas mais visuais resultam muito melhor para mim do que listas, tabelas ou outros sistemas visualmente menos apelativos.




Aqui fica o documento em formato word com 12 spiraldexs que podes imprimir e recortar pela linha oval para colares na agenda. Para perceberes melhor como funciona o spiraldex, este video do seu criador é bastante útil.


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